Sobre a
Mineradora Tapajós
A MINERADORA TAPAJÓS é a mais nova empresa de extração, beneficiamento e comercialização de produtos oriundos da GIPSITA do Norte do Brasil. Surgiu para melhorar os sistemas de produção no campo, oportunizando e facilitando o emprego do GESSO IN NATURA na agricultura e pecuária, atendendo também a indústria de cimento e de calcinação de gesso através da GIPSITA BRUTA E BRITADA IN NATURA. A empresa tem uma localização privilegiada, podendo atender os estados do Pará, Mato Grosso, Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia. Contamos com uma equipe qualificada, parcerias consolidadas e uma logística ágil, que garante um atendimento com qualidade e segurança ao cliente. Para maiores informações entre em contato com a equipe de profissionais e representantes da MINERADORA TAPAJÓS.
Nosso grande diferencial é que levamos o produto até você!
Gesso Agricola
No Brasil existem dois tipos de GESSO AGRÍCOLA, o IN NATURA e o FOSFOGESSO. O primeiro é proveniente de jazidas naturais de GIPSITA e o segundo é um subproduto obtido na fabricação de fertilizantes fosfatados. Ambos têm a mesma ação no solo, no entanto, o IN NATURA é MENOS ÚMIDO e desta forma apresenta menor custo de transporte.
O GESSO TAPAJÓS É IN NATURA!!!
QUANDO SE DEVE USAR O GESSO TAPAJÓS
A análise de solo é fundamental para diagnosticar se a terra precisa do emprego do GESSO. A definição do uso pode se dar por dois critérios:
- Necessidade de fornecimento de Cálcio e Enxofre
- Alto teor de Alumínio em subsuperfície
Para realizar a análise, o ideal é fazer uma amostragem da camada superficial e também em profundidade, sendo de 20 a 40 centímetros para culturas anuais e de 30/40 a 50/60 centímetros para culturas perenes.
Se o solo apresentar na análise de subsuperfície uma das situações abaixo, o GESSO deverá ser empregado como corretivo de perfil de solo e trará ganhos de produtividades.
- Cálcio (Ca) < 0,5 cmolc/dm3
- Alumínio (Al) > 0,5 cmolc/dm3
- Saturação por alumínio (m%) > 20%
É importante ressaltar que o GESSO não tem a função de corrigir solos ácidos e não deve substituir o calcário quando o objetivo é a correção de acidez do solo. Todavia, em solos com subsuperfícies ácidas e com elevado teor em alumínio (Al), a movimentação do calcário é lenta e por conseguinte, o crescimento de raízes fica limitado e muito pouco eficiente para o aproveitamento de água e nutrientes contidos nessa camada. Nessa situação, além da calagem e adubação, a GESSAGEM é outro importante componente do manejo que contribui para tornar nossos solos adequados à agricultura e para que expressem seu máximo potencial produtivo.
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